20 maio 2011

A liberdade

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Três grandes concepções filosóficas da Liberdade:
As teorias éticas procuraram sempre enfrentar o duplo problema da necessidade e da contingência, definindo o campo da liberdade possível.
A primeira grande teoria filosófica da liberdade é exposta por Aristóteles em sua obra ÉTICA e NICÔMACO e, com variantes, permance atavés dos séculos XX, quando foi retomada por Sartre.
-Nossa concepção a liberdade se opõe ao que é condicionado externamente (necessidade) e ao que acontece sem escolha delibera (contingência).
-Diz Aristóteles que é livre aquele que tem em si mesmo a principio para agir ou não agir, isto é, aquele que é causa, interna de sua ação ou da decisão de não agir.
-A liberdade é concebida como poder pleno e incondicional da vontade para determinar a si mesmo ou para se autodeterminada. É pensada, também como ausência do constrangimento externo e interno, isto é, como uma capacidade que não encontra obstáculos para se realizar nem é forçado por coisa alguma para agir.

Trata-se da espontaneidade Lena do agente, que dá a si mesma os motivos e os fins de sua ação, sem ser constrangido por nada e por ninguém.
Assim, na concepção aristotélica, a liberdade é o principio para escolher entre alternativas possíveis, realizando-se como decisão e ato voluntário. Contrariamente ao necessário ou à necessidade, sob qual o agente sofre ação de uma causa externa que obriga a agir sempre de uma determinada maneira, n ato voluntário livre o agente é causa de si, isto é, causa integral de sua ação.

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