Estiam-se que cerca de 17% da cobertura vegetal nativa da Amazônia brasileira já tenha sido destruída, mas o ritmo da derrubada da amta está diminuindo.
Para o período 2009/2010, o governo deferal anunciou uma redução de 13,6% em realação ao período anterior. Segundo recorde consecutivo desde que a taxa começou a ser produzida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1988.
Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foi desmatada uma área de 6.451 mil quilômetros quadrados.
As principais causas da queda do desflorestamento são o aumento das operações de fiscalização e o uso de material alternativo, como PVC (plástico) e madeiras plantadas.
O estado do Pará, o maior produtor de madeira nacional, é o líder em desmatamento, seguido do estado de mato Grosso. Apesar da queda, o corte vem assumindo um novo formato: ele é cada vez maior em áreas menores de 50 hectares, 75% hje contra 30% em 2002.
As organizações ambientalistas alegam que, para acabar com o desmatamento não é suficiente apenas reprimir. Segundo elas, para inibir seu avanço, é preciso atacar as raízes do problema.
Na lista das proposições , está a criação de um modelo econômico para explorar a floresta capaz de competir com as atividades ilegais. Outra proposta é um plano para recuperar as áreas degradadas.
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