21 junho 2011

Mercantilismo

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Diversos setores da sociedade portuguesa estavam interessados nos benefícios propiciados pelas navegações. Os motivos eram os mais variados e compreendidos entre os outros, aspectos políticos, econômicos e religiosos.

A monarquia portuguesa desejava fortalecer seu poder e construir um império, para isso, fazia-se necessário conquistar novas terras e controlar uma vasta rede comercial. Seus motivos da nobreza não eram muito diferentes, os nobres vislumbravam na expansão territorial uma oportunidade para conquistar terras, riqueza, títulos e claro, mais prestígio. A igreja, por sua vez, estava interessada em expandir a fé católica e aumentar o número de fiéis.

A burguesia, para ela os motivos eram bastante evidentes: a expansão territorial e o contato com outros povos só fariam aumentar as atividades comercias e os lucros.
A expansão portuguesa começou em 1415, com a tomada de Ceuta, importante centro comercial dominado pelos mulçumanos no norte da África.

Ocupou as ilhas Madeira, Açores e Cabo Verde, no Oceano Atlântico, ai, a coroa portuguesa realizou uma experiência de colonização, implantando o cultivo de cana-de-açúcar.

Essa experiência serviria mais tarde de modelo para a ocupação das terras americanas, a expansão estendeu-se ao longo do litoral africano, onde os portugueses obtinham produtos como pimenta, ouro e marfim.

O rei arrecada todos os impostos da população, investindo em tecnologia e conhecimento, a navegação é feita de porto em porto.

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