19 junho 2012
O despertar do urso
Sob a mão forte de Vladimir Putin há mais de uma década, a Rússia procura um novo lugar de destaque: enquanto reprime o separatismo, expande a economia, aumenta o gasto milirar e se aproxima do Ocidente.
Um violento atentado terrorista, no início do ano, matou 35 pessoas e deixou 180 feridas, de várias nacionalidades, no aeroporto mais movimentado da capital russa, Moscou.
O ataque, promovido por um homem bomba numa esteira do desembarque internacional, pôs o país em alerta e provocou a reação enérgica dos governantes, o presidente Dmitri Medved e o primeiro- ministo Vladmir Putin.
Eles prometeam reforçar a segurança nos terminais aéreos, além de punir os responsáveis pelas mortes.
Líderes separatistas da Chechênia, uma das repúblicas que compõem a Federação Russa, reivindicaram a autoria da explosão.
A escolha de uma área para o atentado com circulação de estrangeiros também chamou atenção, entre os 35 mortos, pelo menos oito eram de fora do país.
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