09 junho 2012

Teorias sobre a mente e o corpo

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Ao longo dos tempos filósofos sempre tentam de alguma maneira expressar a relação sobre o corpo e a mente que de algum jeito abrangesse as enormes diferenças desses dois aspectos do ser humano,dessa forma também mostrando como ele pode interagir.Vamos falar agora algumas das importantes teorias e possiveis verdades :



Ocasionalismo:O corpo e nem a mente têm nada a ver com o que acontece um com outro ,somente Deus é a exclusiva causa de verdade .Exemplo:caso uma folha de arvore cair é porque Deus quis que ela caisse.

Imaterialismo:O que pensamos ser o corpo é somente uma percepção da nossa mente sendo assim não existe materia.

Materialismo:A mente e a matéria pode ser explicada tendo base nas leis fisicas.Afirmando assim que há existente só uma substância.

Teoria da indentidade:È apenas algo distintos da mesma coisa estar em um certo estado de consciência e fisico iguais.

Epifenomenalismo:O que acontece com nossa mente é apenas conseqüencia das alterações fisicas do corpo.

Paralelismo psicofisico:Em extrema sincronização a mente e corpo são como duas coisas distintas e livrem que seguem em paralelo.

Teoria do duplo aspecto:São aspectos diferentes so que da mesma realidade subjacente o corpo e a mente-falando no todo Deus e Natureza.
06 junho 2012

Sobre pneus é mais caro

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O transporte de mercadorias no Brasil é feito majoritariamente por rodovias.
É preciso ampliar o uso de ferrovias e hidrovias.


O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial e enfrenta, no século XXI, o grande desafio de remodelar e melhorar seus sistema de transporte de mercadorias e de pessoas: é preciso torná-lo mais eficiente, mais barato e menos perigoso.

Nos noticiários, esse tema se repete principalmente na açúcar, quando se formam quilômetros de filas de caminhões tentando chegar aos portos de Paranaguá e de Santos para descarregar, ou nos períodos de férias, quando há transtornos nos sobrecarregados aeroportos.

Para um agricultor, o problema de transporte pode ser bastante sério. Peguemos, como exemplo, as opções que um imaginário fazendeiro de Mato Grosso- o maior estado produtor de soja do Brasil- teria no momento de exportar sua mercadoria.

Todo mundo amontoado

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A população nas cidades continua a crescer, o que desencadeia desadios como problemas socioeconômicos e ambientais a enfrentar.

Hoje, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), vivem em centros urbanos cerca de 3,5 bilhões de pessoas, metade da população mundial. E essa concentração deve avançar bastante nas próximas décadas: de cerca de 50% em 2009 para 69% em 2050.

A população rural, por outro lado, deve aindar crescer por mais alguns anos, atingindo o máximo de 3,4 bilhões em 2020, para depois começar a decair, lentemente, até 2,9 bilhões em 2050.

O principal motor desse anvanço da popualção urbana está nas nações menos desenvolvidas, particularmente da África e da Ásia, onde atualmente 60% da população ainda mora no campo. O ritmo de urbanização nesses países já é muito maior do que a média das nações desenvolvidas.

Estima-se que, entre 2009 e 2025, as nações desenvolvidas apresentem redução de 1% da população nas cidades. Já entre as nações mais pobres, deverá haver aumento de 0,22% ao ano.

A esse processo de aumento da concentração da população nas cidades dá-se o nome de urbanização. Da maneira como ocorre atualmente, a urbanização teve início nos países europeus com a Revolução Industrial, no século XVIII.

As nações em desenvolvimento começaram a se urbanizar apenas depois do término da II Guerra Mundial, mas de forma muito mais acelerada.

O que é ter uma boa saúde

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Saúde não é apenas  um estado de bem estar fisico ou  mental e sim, fisico , social e mental completo, e não como algumas pessoas pensam que é apenas a ausência de enfermidade ou doença.
Sistemas terapêuticos como a medicina ayurvédica, sempre presumiram que havia mesmo uma grande interação entre mente e corpo.Ainda esse sistema afirma que todos os seres humanos têm o potencial para a autocura , facilitado por fatores como uma auto-estima elevada,compreender a realidade desejo e disposição para sentir-se bem,o que leva a uma dieta e um estilo de vida saudável ,como outros fatores que levam a ter o cuidado pessoal,como meditação e massagem.
No mundo ocidental quem tem ganho popularidade é (MAC) medicina alternativa complementar isso possivelmente ocorre devido o aumento da ansiedade quando se trata de saúde .Terapias da (MAC) cada vez mais tem ajudado quando se fala em osteopatia,quiroprática e fitoterapia geralmente quem procura a (MAC) são pessoas que não conseguem encontrar ajuda de qualidade na medicina convencional.Outra coisa que fazem as pessoas procurarem a medicina alternativa são os efeitos colaterais potencialmente nocivos de algumas drogas potentes .Cientistas e médicos do ocidente afirmam que a ênfase nos recursos tecnologicos , mesmo no uso de drogas e de cirurgias precisam ser equilibrada com atençao redobrada ao individuono geral e dando valor ao papel da mente na saúde . Faculdades de medicina no Brasil começaram a fornecer informações basicas aos estudantes sobre medicina complementar , algumas já estão disponiveis para serem usadas em pacientes cirúrgicos.Terapias da medicina complementar estão comecando a aproximar os sistemas médicos ocidental e oriental , sendo assim mais provavel ter uma abordagem holistica à medicina do futuro.

Crise econômica afeta as migrações

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Menor oferta de empregos reduz a migração com destino aos países desenvolvidos.

Menos brasileiros migraram para os países ricos em 2009 como resultado da crise econômica global, indica relatório de 2011 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O comportamento dos brasileiros, na verdade, encaixa-se num fenômeno internacional: com uma forte crise de emprego no mundo desenvolvido, caiu o movimento de migrantes em direção a esses países.

No caso específico do Brasil, houve uma queda pela metade do número de emigrantes internacionais de 2007 para 2009- de 102 mil para 53 mil. O caso do Japão é o principal exemplo. Com o aumento do desemprego, o governo japonês adotou medidas para incentivar o retorno voluntário de imigrantes a seus países- com o pagamento das despesas de viagem e de uma indenização. Como parte dos imigrantes perdeu o trabalho, muitos aceitaram.

A imigração de brasileiros no Japão, que havia sido de 30 mil pessoas em 2006, caiu para 3 mil em 2009.

Um aspecto importante para você atentar sobre o relatório é que os dados são de 2009, ou seja, só mensuram o impacto dos primeiros meses da crise econômica, iniciada em agosto de 2008.

Isso ocorre porque informações mundiais desse tipo costumam demoar para ser coletadas e centralizadas.

O mundo cai na rede e aprende como usá-la

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Cresce a importância das redes sociais, nas quais as pessoas mantêm contato e se organizam de acordo com interesses comuns.

 O mundo testemunhou recentemente uma onda de revoltas populares no países árabes. tudo começou na Tunísia, no movimento que ficou conhecido como Revolução de Jasmim, e o uso da internet foi parte importante no movimento. Em dezembro de 2010, um jovem com nível superior, que ganhava a vida como vendedor ambulante de frutas e legumes, ateou fogo ao próprio corpo depois que policiais confiscaram sua banca. A foto do suicídio espalhou-se pela internet e causou revolta. A partir daí, jovens indignados com a situação organizaram passeatas e protestos utilizando sites de redes sociais.

 O movimento se espalhou pelo país. Após semanas de protestos, em 14 de janeiro de 2011, o ditador Zine el-Abidine Ben Ali, no poder havia 23 anos, deixou o cargo. O movimento tunisiano serviu de inspiração para outros países da região.

Utilizando portais como Facebook e Twitter, ativistas tunisianos e egípcios evitaram os censores e as mídias controladas pelos governos para mobilizar novos protestos contra a falta de democracia e também para trocar experiência sobre como escapar da vigilância utilizando a tecnologia digital, repassar informações sobre torturas e mortes ocorridas e compartilhar dicas práticas sobre como enfrentar balas de borracha, organizar barricadas e levar adiante táticas de resistência não violentas.

Uma série de vídeos, blogs e mensagens instântaneas também foi utilizada para informar o mundo sobre os acontecimentos.

A Justiça reconhece a união civil a casais do mesmo sexo

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Os casais homossexuais têm os mesmos direitos civis que casais heterossexuais que vivem em união estável.


Em uma decisão unânime- dez votos a favor e nenhum contra-, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, em 5 de maio de 2011, o regime jurídico da união estável, previsto no Código Civil, também para os casais do mesmo sexo.

Isso significa que são garantidos às relações estáveis entre pessoas do mesmo sexo os mesmo direitos e garantias que, até então, eram exclusivos dos casais heterossexuais que vivem juntos, casados formalmente ou não, como a comunhão de bens e a possibilidade de compartilhar uma adoção, entre outros.


A relação duradoura entre homossexuais, ao ser considerada união estável passa a ter prteção especial do Estado. Isso porque é incluída em um dos três tipos de família reconhecidos pela Constituição:

  • a convencional, formada com a casamento;
  • a formada pela mãe ou pai sozinhos e seus filhos;
  • a família decorrente da união estável.

Antes da decisão do STF, o casal homossexual era tratado no Código Civil como tendo uma relação de sociedade, situação regida pelo direito societário.
Agora, o casal é tratado como uma entidade familiar regida pelo direito da família.

Para que isso seja reconhecido, de acordo com o Código Civil, a união precisa ser uma conviv~encia pública, duradoura, contínua, ter a característica de lealdade, com a intenção de constituir família. Já em junho fará 1 ano , em diferentes estados, juízes começaram a conceder o casamento a homossexuais que já haviam regularizado a união estável.

Diferenças persistentes

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Somando pardos e pretos, os negros são a maioria da população, mas ainda sofrem discriminação.

Os negros são a maioria na população brasileira, na soma das pessoas que se autodeclaram pretas e pardas no Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Esta é a primeira vez que isso ocorre desde o início do século XX. Apesar de elees somarem parte tão significativa da sociedade, há indicadores claros de sigualdade que prejudica essas parcela da população.

Discutir discriminação racial no Brasil- particularmente no que se refere aos negros- é a tarefa cheia de meandros. A começar pelo termo "racial", pois para a biologia e a antropologia atuais é equivocada usar o conceito de raça humana, pois o desenvolvimento da genética permitiu constatar que indivíduos de diferentes populações e cores podem ter a maioria de seus genes vindos da África, e vice-versa.

A complexidade segue no levantamento da composição da população brasileira. Nas pesquisas do IBGE não utiliza a expressão "negro". As categorias adotadas nas entrevistas para cor são branca, preta, amarela (pessoas de origem japonesa, chinesa, coreana), indígena e parda (mestiços de preto com pessoa de qualquer outra cor). No entanto, na discussão de problemas e políticas sociais, como as desigualdades, órgãos públicos, privados e a sociedade, de modo geral, empregam a expressão "negro" como a soma de pardos e pretos,uma definição adotada, também, nesta publicação.

Definir a cor de um indivíduo também é uma questão delicada em um país como o Brasil, de alto grau de miscigenação.
O IBGE emprega um método tradicionalmente usado na América Latina, em que o entrevistado declara, ele próprio, a categoria em que se adequa.

O avanço dos transgênicos

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Desde que as sementes geneticamente modificadas chegaram às lavouras, há 15 anos, sua área de plantio não parou mais de crescer.

Em 2012, o mundo comemora os 16 anos da comercialização de organismos geneticamente modificados com números impressionantes: somando tudo o que já foi plantado no decorrer desta década e meia, os transgênicos já passaram por 1 bilhão de hectares de terras do planeta- ára maior que a do território chinês, equivalente a 10% de tudo o que é usado pela agricultura no mundo.

Existem hoje quase 15,5 milhões de fazendeiros, distribuidos por 29 países, que plantam sementes transgênicas em 148 milhões de hectares. Os dados são do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia.

Bem, a palavra "comemora", no parágro acima, é força de expressão, pois nem todos festejam esse cenário. Apresentados pelas grandes corporações do setor de biotecnologia como um avanço de sucesso contra a fome, os transgênicos são criticados tanto por questões ambientais e de saúde humana quanto pelas implicações econômicas de seu uso.

Transgênicos são organismos com o código genético modificado por meio da introdução de genes de uma ou mais espécies diferentes. A ideia é que o organismo apresente uma nova propriedade, como resistência a pragas, maior valor nutritivo e maior produtividade. Desde o êxito dos primeiros testes, feitos nos Estados Unidos nos anos de 1970, os cientistas já criaram uma infinidade de organismos desse tipo, para os mais diversos usos - de bactérias para biodegradação de lixo e esgoto, ou recuperação de solos contaminados, a sementes para cultivo de plantas em larga escala.

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