25 junho 2012

Revolta xiita na Barein

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O Bahrein abriga uma maioria xiita descontente com a dinastia sunita que governa o território desde o século XVII, com a mão de ferro.

Na esteira das revoltas na região, os xiitas fizeram grandes protestos pedindo democracia e o fim da discriminação.

O levante xiita no Barein, iniciado em fevereiro, provocou preocupação no governo dos Estados Unidos: ali está baseada a 5ª frota Naval dos EUA.

O reinado sinita da Arábia Saudita disputa a hegemonia regional com a teocracia xiita do Irã.

O rei reprimiu os protestos com ajuda militar da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos.Deze as de pessoas morreram, centanas foram presas e milhares de xiitas perderam o emprego.

O monumento da praça de Pérola, o palco central das manifestações, na capital Manama, foi destruído.

Em junho, a maior parte das tropas estrangeiras deixou o país.
A ordem foi restaurada, mas a raiz do problema persiste. O diálogo iniciado em julho é visto com ceticismo pelos xiitas, que não acreditam em mudanças no regime.

Os EUA anunciam menos tropas no Afeganistão

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Os Estados Unidos planejam começar a reduzir seu contingente no Afeganistão nos próximos meses. Atualmente, há mais de 100 mil soldados norte-americanos em território afegane. Segundo Obama, os 33 mil soldados enviados aos país a partir do fim de 2009 devem voltar para a casa até setembro de 2012 - 10 mil em 2011 e o resto em 2012.

Com a retirada, o contingente norte-americano no país ficaria com 68 mil soldados.

Obama justificou o anúncio afirmando que os Estados Unidos atingiram, em boa medida, seus objetivos no Afeganistão agora que a rede terrorista Al Qaeda está enfraquecida dos dois lados da fronteira ou seja, também no Paquistão. Mas isso não significa que o Afeganistão esteja perto de ser pacificado.

Quando Obama autorizou o incremento de 33 mil soldados (o "surge", que em inglês significa "aumento"), o Afeganistão enfrentava o ressurgimento da guerrilha islâmica, com destaque para o grupo fundamentalista islâmico Taliban.

De acordo com Sipri (instituto especializado no acompanhamento de conflitos), o número de ações dos rebeldes saltou de 2.388 em 2005 para 13 mil em 2009. Isso aconteceu porque o Taliban se reorganizou nas áreas tribais do noroeste do Paquistão, regiões fora do controle das forças de segurança paquistanesas.
22 junho 2012

Herança da repressão

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Mais de 25 anos após a ditadura,o país ainda busca consenso em relação à abertura dos arquivos da repressão e à investigação dos torturadores, o Brasil ainda está negociando com o seu passado, na tentativa de encontrar a melhor maneira de lidar com as sombras de um longo período de repressão, a ditadura militar (1964-1985).

Em 2011, 26 anos após o fim desse regime,duas propostas que se encontram no Congresso Nacional podem ajudar a jogar luz sobre esse período sombrio: a criação da Comissão da Verdade e o dim do sigilo eterno de documentos da época.

O passo incial nessa direção foi dado em 2009, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Palno Nacional dos Direitos Humanos (PNDH), um protocolo de intenções para orientar a criação de leis de proteção aos direitos humanos.

O plano trouxe a orientação de investigar, identificar e punir os torturadores daquele período, além de tratar de outros temas, com a legalização do aborto e a regulamentação do casamento civil entre homossexuais. Logo após sua publicação, porém, comandantes das forças Armadas expressaram descontentamento e teriam ameaçado renunciar ao cargo caso o presidente mantivesse a proposta de criação de uma Comissão geral da Verdade para esclarecer as torturas e os assasinatos realizados por agente do estado conta os opositores da ditadura.

Índios avançam em seus direitos

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Novas terras continuam a ser resgatadas e devolvidas ao indígenas brasileiros, cujas populações voltaram a crescer nas últimas décadas, após quatro séculos de diminuição, um novo conflito de terras entre índios e não índios destacou-se na Justiça em novembro de 2010, com o reconhecimento definitivo do direito de propriedade dos índios xavantes à terra Marãiwatsédé, em Mato Grosso, na Amazônia Legal, pelo Tribunal Regional Federal (TRF) no estado.

Para a Fundação Nacional do Índio (Funai) trata-se do mais significativo caso desde a retirada dos fazendeiros de reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, após o Supremo Tribunal Federal (STF) definir a posse definitiva e contínua das terras em favor de diferentes grupos indígenas da área, em março de 2009.

A Justiça considerou que os posseiros e proprietários não têm nenhum direito à terra Marãiwatsédé e decidiu que eles deverão deixar a área.Mas ao contrário do que ocorreu na Raposo Serra do Sol, em que a população não índia era pequena, neste caso há milhares de moradores a ser retirados.

Em junho, enquanto o governo deferal e a Funai estudavam formas de fazer a evacuação sem conflitos, o governo do estado procurava encontrar outra solução que não fosse a evacuação.

Queda no Desmatamento

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Estiam-se que cerca de 17% da cobertura vegetal nativa da Amazônia brasileira já tenha sido destruída, mas o ritmo da derrubada da amta está diminuindo.

Para o período 2009/2010, o governo deferal anunciou uma redução de 13,6% em realação ao período anterior. Segundo recorde consecutivo desde que a taxa começou a ser produzida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1988.

Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foi desmatada uma área de 6.451 mil quilômetros quadrados.

As principais causas da queda do desflorestamento são o aumento das operações de fiscalização e o uso de material alternativo, como PVC (plástico) e madeiras plantadas.

O estado do Pará, o maior produtor de madeira nacional, é o líder em desmatamento, seguido do estado de mato Grosso. Apesar da queda, o corte vem assumindo um novo formato: ele é cada vez maior em áreas menores de 50 hectares, 75% hje contra 30% em 2002.

As organizações ambientalistas alegam que, para acabar com o desmatamento não é suficiente apenas reprimir. Segundo elas, para inibir seu avanço, é preciso atacar as raízes do problema.

Na lista das proposições , está a criação de um modelo econômico para explorar a floresta capaz de competir com as atividades ilegais. Outra proposta é um plano para recuperar as áreas degradadas.

Al Bashir

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O Sudão é governado há 22 anos pelo general Omar al-Bashir, líder do golpe que depôs o primeiro-ministro eleito Sadiq al-Mahdi, em 1989.Nesse período, ele foi acusado de utilizar o aparato militar e milícias islâmicas para reprimir separatistas ao sul e tribos negras em Darfur.

Por causa da atuação do governo no conflito civil de Darfur, AL-BASHIR tem dois pedidos de prisão decretados pelo Tribunal Penal Internacional de haia, em 2009 e 2010, por genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade.

Em 1989, após o golpe, Al-Bashir declara estado de emergência e desmonta instituições democráticas do país- Parlamento e partidos políticos-, revoga a Constituição e inicia uma ditadura militar.

Em 1996, ele convoca eleições presidencial e parlamentares e se reelege. Três anos depois, o presidente dissolve novamente o Parlamento, numa reação à tentativa do presidente da Assembleia Nacional.

Al-turabi, de dar aos parlamentares o poder de destituir o presidente. Em 2000, Al-Bashir é reeleito, num pleito boicatado pela oposição, e, em 2010, são realizadas as primeiras eleições multipartidárias no Sudão em 24 anos.

Apesar de denúncias de irregularidade e de condução questionável do pleito, a vitória de Al-Bashir é reconhecida pelo comunidade internacional.

Petrodólares

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Nas últimas décadas, a economia Venezuela se baseia na exploração das resercas de petróleo.Dona da segunda maior reserva mundial de petróleo e integrante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a Venezuela tem no "ouro negro" cerca de um terço do PIB e 90% de suas receitas com exportações.

Apesar da retórica anti-Estados Unidos de Chávez, a Venezuela depende das volumosas compras de petróleo feitas pelos norte-americanos.

Ano a no, porém, a quantia importada pelos Estados Unidos da Venezuela vem caindo: de 16,1% do total importado pelos norte-americanos em 1998, início da era Chávez, para 9,1% em 2009.

Chávez vemt entando diminuir essa dependência e busca achar novos países para exportar sua produção.

Em razão da queda do preço do petróleo no mercado internacional desde 2009, a Venezuela enfrenta sérios problemas econômicos.

A redução de receitas afeta diretamente os programas socias de Chávez. A queda atinge também as relações externas, que se apoiam na oferta de petróleo barato a países aliados.

Em abril de 2010, a Venezuela obteve um empréstimo de 20 bilhões de dólares da China, em troca de fornecimento de petróleo. O contrato é estratégico, porque no mercado chinês pode absorver parte do petróleo atualmente vendido aos EUA.


21 junho 2012

Ascensão de Chávez

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Hugo Chávez começou sua trajetória política em 1992, quando era coronel, e comandou uma tentaiva de golpe de Estado contra o então presidente Carlos Andrés Pérez.

O movimento foi derrotado, e seus líderes, presos. Contudo, o prestígio de Chávez passou a crescer, identificado como defensor da independência nacional e dos interesses dos pobres.

Solto em 1994, conseguiu se eleger presidente em 1998, com 56,2% dos votos. Ao tomar posse, encaminhou a adoção de uma nova Constituição, que reforçou os poderes do presidente, cujo mandato passou de cinco para seis anos, com direito a reeleição.

Com as mudanças, Chávez submeteu-se novamente a eleições em 2000, e recebeu 60% dos votos. O presidente adotou então uma política esquerda, entrando em choque com setores conservadores.

Iniciou-se uma disputa com a oposição, que, entre 2001 e 2002, uma tentativa frustada de golpe chegou a afastar das Forças Armadas e das camadas mais pobres da população e reconduziu ao poder.

A oposição então buscou milhões de assinanturas para reforçar a convocação de um referendo, em 2004, para decidir se o presidente deveria ou não continuar.

Depois de uma campanha acirrada, sua permanência foi aprovada por 59,3% dos eleitores.

Conflitos na Amazônia

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Mais da metade do território peruano está na AMAZÔNIA, e aproximadamente metade da área amazônica já foi destinada legalmente à exploração empresarial de pretróleo e gás natural.

No entanto, a prospecção desses recursos e a mineração enfrentam forte pressão de grupos ambientalistas e indígenas pelo risco de poluição, de comprometimento da biodiversidade e de ocupação das terras da população nativa.

Nos últimos anos, a disputa entre o governo e os índios se intesificou.

Em 2008, dois decretos presidenciais autorizavam empresas mineradoras e petrolíferas a comprar terras dos nativos e a explorar os recursos naturais da Amazônia.

Os decretos foram revogados pelo Congresso peruano em seguida, mas a tensão persistiu.

Uma nova e controversa legislação sobre a floresta voltou a provocar conflitos, e, em junho de 2009, 25 policiais e dez índios morreram em enfrentamentos na cidade de Bagua.

Em maio de 2010, o Congresso aprovou uma lei que obriga o Estado a submeter a consulta popular medidas que afetem o território e as tradições de comunidades nativas.

No mesmo mês, contudo, o governo anunciou a abertura de nova licitação para explorar pretróleo na região amazônica, numa área de 10 milhões de hectares.

Peru "País dos incas"

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 Um país sul-americano rico em patrimônio histórico e cultural, com uma economia em forte crescimento e que tem priorizado o cambate à pobreza.

País do incas
Habitada há cerca de 15 mil anos, a região do atual Peru foi o centro do Império Inca, a partir do século XXI.Em seu auge, o império se estendia aos territórios onde hoje ficam o Equador, o Chile e a Bolívia até o século XVI.

Único povo pré-colombiano a domesticar animais (Ilhamas), também dominou a agricultura irrigada, a ourivesaria, a cerâmica e o uso do bronze. Enfraquecidos por guerras internas, os incas foram subjulgados pelos espanhóis em 1532.

Mas vestígios dessa civilização, como ruinas de MACHU PICCHU, localizada a 2,430 metros acima do nível do mar, e a cidade de Cuzco, a antiga capital do Império, tornaram-se patrimônio cultural da humanidade e são visitados por milhares de turistas.

Outras atrações o lado da Titica, a uma altitude de 3,8 mil metros, os sítios arqueológicos, a paisagem montanhosa da cordilheira dos Andes e a floresta Amazônica, que ocupa quase metade do território e acolhe as nascentes do rio Amazonas.

Com uma população constituída por 45% de animarás e quíchuas, o Peru preserva, em certa medida, a cultura nativa, principalmente na região do altiplano andino.

A China sobe para segundo

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Com três décadas de crescimento intenso, a economia chinesa ultrapassa a do Japão e fica atrás apenas da norte-americana.

Em 2010, a economia da China totalizou o segundo maior volume de riqueza ( Produto Interno Bruto PIB) mundial, superando a do Japão, que se mantinha nessa posição havia quatro décadas. Trata-se de um novo patamar provocado, em parte, pela crise financeira iniciada no fim de 2008, que resultou em baixa atividade econômica do Japão e também dos Estados Unidos e da União Europeia.

Porém, é inegável que o crescimento da esconomia chinesa é impressionante, e se mantém em ritmo acelerado há mais de três décadas.

O páis é considerado  um dos "geradores globais de crescimento", ao lado de Bangladesh, Egito, Indonésia, Índia, Iraque, Mongólia, Nigéria, Filipinas, Sri Lanka e Vietña.

São países que atraem investimentos estrangeiros em razão, principalmente, do grande número de habitantes em idade produtiva. A China tem hoje a maior população do mundo, mais de 1,3 bilhão de pessoas, sendo 73% em idade economicamente ativa ( entre 15 e 64 anos).

Obama fala de retorno a 1967

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Israel rejeita a proposta do presidente dos EUA, e palestinos querem levar seu país a voto na ONU.

Em maio de 2011, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um pronunciamento histórico sobre o conflito que opõe o Estado de Israel à população árabe da região, defendendo a criação de um Estado palestino desmilitarizado ao lado de Israel, com base nas fronteiras da região antes de 1967. Isso porque, em 1967, Israel ocupou territórios antes controlados por árabes:

  • a Cisjordânia, território palestino então sob o controle da Jordânia, incluindo Jerusal~´em Oriental;
  • a Faixa de Gaza, território palestino, então sob o controle do Egito;
  • a península do Sinai, território egípcio devolvido em 1982;
  • as Colinas de Golã, território da Síria e anexada até hoje.
Em seu discurso, Obama ressalvou que qualquer alteração territorial deveria ser acertada de comum acordo, e poderia haver uma "troca" de territórios entre as duas partes, tendo-se as fronteiras de 1967 como parâmetro.

A posição de Obama sobre a questão é diferente da de seu antecessor, George W. Bush, pois busca entabular um diálago com os palestinos e põe pressão sobre Israel para negociar algum acordo que coloque fim a décadas de conflito.
19 junho 2012

Mudanças à vista em Cuba

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Para reativar a economia, o governo passou a incentivar o trabalho autônomo e cooperativo, e arrendar terras e a flexibilazar o varejo.

Ou mudamos o curso ou afundamos, declarou o presidente Raúl Castro, no período preparatório ao 6 º Congresso do Partido Comunista Cubano, em abril de 2011, em Havana.

A declaração em  tem importância, pois Cuba é o único país com regime comunista no continente americano. Há mudanças à vista. Mas serão profundas?

O último congresso do Pc Cubano havia acontecido em 1997, e nos 14 anos que separam os dois encontros houve grande piora na economia do pais. Cuba é um país de 11 milhões de habitantes, no qual 78%  dos 5,1 milhões de trabalhadores são funcionários públicos.

Cuba vive sob o peso de cinco décadas de embargo econômico do governo dos Estados Unidos, um bloqueio que foi renovado em setembro de 2010 pelo presidente Barack Obama. Agora, o regime cubano enfrenta, também, as consequências da crise que aintigiu a economia mundial a partir de 2008.

O que está por trás do embargo é uma pressão permanente de fora para mudar a situação vigente em Cuba desde que o grupo liderado por Fidel Castro e Che Guevara conquistou o poder, na Revolução de 1959. O movimento guerrilheiro derrubou a ditadura de Fulgêncio Batista, um aliado dos Estados Unidos.

O despertar do urso

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Sob a mão forte de Vladimir Putin há mais de uma década, a Rússia procura um novo lugar de destaque: enquanto reprime o separatismo, expande a economia, aumenta o gasto milirar e se aproxima do Ocidente.

Um violento atentado terrorista, no início do ano, matou 35 pessoas e deixou 180 feridas, de várias nacionalidades, no aeroporto mais movimentado da capital russa, Moscou.

O ataque, promovido por um homem bomba numa esteira do desembarque internacional, pôs o país em alerta e provocou a reação enérgica dos governantes, o presidente Dmitri Medved e o primeiro- ministo Vladmir Putin.

Eles prometeam reforçar a segurança nos terminais aéreos, além de punir os responsáveis pelas mortes.
Líderes separatistas da Chechênia, uma das repúblicas que compõem a Federação Russa, reivindicaram a autoria da explosão.

A escolha de uma área para o atentado com circulação de estrangeiros também chamou atenção, entre os 35 mortos, pelo menos oito eram de fora do país.

China

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A história da China atual tem início com a Revolução Comunista de 1949, de Mao Tsé-tung

História e revolução
A China é o berço de uma civilização milenar e formou um vasto império no século II a.C., época em que teve inicio a cosntrução da Grande Muralha. O contato com o Ocidente começou no fim da Idade Média.
No século XIX, a região passou a ser dominada pela potência da época,  a Grã-Bretanha, que obteve exclusividade no comércio de ópio.

A china foi derrotada nas duas Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1860) e perdeu a soberania de Hong Kong para os britânicos - a região só voltou para o controle chinês em 1997.

A primeiras décadas do século XX foram marcadas por invasões estrangeiras e conflitos internos. O partido Nacionalista (Kuomintang) e o Partido Comunista Chinês (PCCh) desempenharam papel central na resistência à dominação externa.

Na década de 1930, despontou Mao Tsé-tung. Liderando 90 mil comunistas, deslocou-se por 9 mil quilômetros em direção ao norte, numa façanha chamada de Grande Marcha ( 1934- 1935).

Em 1949, os comunistas lideraram a Revolução Chinesa, ao final da qual foi proclamada a República Popular da Chia, com Mao como líder.  

Cérebro esquerdo cérebro direito

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Esses hemisférios para ser entendidos de uma melhor forma ,tem que ser imaginado como um espelho  cada um responde  e controla  o lado oposto do corpo .Mais funcionando de maneiras diferentes.Como se fosse irmãos gêmeos que passaram a maior parte da vida deles juntos um ao outro vivenciando cada pensamento emoção e sensação através do diálogo diario .Eles são praticamente o mesmo em varios aspectos, sendo assim fica facil para um fazer algo que o outro faça ,mais é sempre bom ressaltar que cada individuo tem qualidades individuais , quando colocados para confrontar um com o outro em alguma atividade , o que melhor desenvolver seu papel naquela tarefa fica como lider .É muito provavel que o cérebro tenha  evoluido como duas metades parecidas ,quando o seres humanos ganham novas habilidades , o espaço começa a expandir-se  .De alguma forma a natureza ajuda a contornar o problema fazendo assim capaz de reconhcer a nova habilidade em um so lado dos hemisférios , ao em vez de ser duplo .
Informações de sensibilidades de cada lado do corpo penetram no cérebro,então toma rumo para o hemisfério oposto .Sinais de cada lado do cérebro  com o objetivo de controlar o lado oposto do corpo exemplo quando você levanta a perna direita é o lado esquerdo do cérebro que está controlando .Quando nascemos , os dois lados têm tudo que é preciso para desenvolver todas as habilidades mentais , exemplo uma criança pequena poderia perder todo  o lado de um cerebro e mesmo assim consiguir desenvolver de maneira normal porque o lado que ficou responsavel de realizar todas as funções cerebrais .Mais é bom lembrarmos que cada lado tem pequenas diferenças um do outro  tornando assim cada um mais apropriado para cada tipo de atividades , ao longo do tempo , já ficam muito visiveis que quando se perde um dos lados em idade avançada a perca é catastroófica

À sombra das armas nucleares

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A possibilidade de usar armas atômicas em conflitos continua a causar tensão nas relações internacionais, em que nos mobilizam.


Em 8 de junho de 2011, o Irã anunciou que iria transferir sua produção de urânio altamente enriquecido para instalações subterrâneas e que a produção iria triplicar de agora em diante.

O país refere-se ao urânio enriquecido a 20%, o que permite seu uso para aplicações médicas e também como combustível para submarinos nucleares.

Até então, o Irã realizava esse processo na usina Natanz, considerada mais vulnerável a algum eventual ataque externo. Agora, transfere-se para a de Fordow, muito mais protegida por ser subterrânea.

O anúncio foi considerado uma resposta de força à pressão dos países ocidentais e da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o programa nuclear do Irã.

O país, porém, afirmou que a transferência deve ocorrer "sob fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)".

Imediatamente, países como Estados Unidos e França reagiram. Os franceses dissseram que era uma " provocação". O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou que poderá haver novas sensações contra o país.

O braço de ferro já ocorre há anos, e nada indica uma solução no horizonte.

Fundamentalismo islâmico

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O fundamentalismo islâmico contemporâneo surgiu com o grupo Irmandade Muçulmana, a maior e mais antiga organização islâmica do Egito, fundada em 1928 para difundir as ideias religiosas, promover o assistencialismo e rejeitar as influências ocidentais.

Mas, no anos 1940, o grupo enveredou para a luta armada. Passou a combater o domínio colonial britânico e, com a indepedência, seu maior inimigo passou a ser a ditadura militar do Egito.

Em 1954, após uma tentativa fracassada de matar o presidente egípcio, o coronel Gamal Abdel Nasser, a Irmandade foi posta na ilegalidade. Seguiu-se um período de feroz repressão aos integrantes do grupo.

Datam dessa época os escritos de Sayyid Qutb, o principal pensador da Irmandade, defendendo a jihad (Guerra Santa) contra o Ocidente. Qutb foi executado no Cairo, em 1966. Suas ideias influenciam até hoje grupos fundamentalistas, como a Al Qaeda.

No Oriente Médio já existiam diversos Estados teocráticos, como a Arábia Saudita, mas com a Revolução Islâmica no Irã, em 1979, os fundamentalistas muçulmanos chegaram pela primeira vez ao poder.

No Estado teocrático iraniano, a doutrina islâmica confunde-se com as leis do Estado, e é imposta a todos os cidadãos. O país conta com um presidente eleito, mas a autoridade máxima é o líder religioso supremo (aiatolá).
15 junho 2012

Mundo árabe em ebulição

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Os protestos por democracia em países do norte da África e do Oriente Médio provocam conflitos que parecem longe de chegar ao fim!

A onda de revoltas em países da África do Norte e do Oriente Médio, iniciada em janeiro de 2011 na Tunísia, prosseguiu durante todo o primeiro semestre do ano. No entanto, após a queda relativamente rápida dos ditadores na Tunísia e no Egito, a Primavera Árabe ingressou numa fase mais difícil e muito violenta.

As revoluções populares espalharam-se pela região e expressaram-se de diferentes formas em países como Líbia, Síria, Barein e Iêmen.

No entanto, em vez de deixarem o poder ou promoverem reformas para melhorar a situação em seus países, os governantes usaram a força, com intensidades variadas, para dispersar a multidão nas ruas e abafar os protestos.

Como resultado, alguns desses países estão imersos em conflitos, enquanto outros se encontram em graves crises políticas, que se prolongam há meses. Tunísia e Egito, por seu lado, vivem um processo tumultuado e ainda incerto de transição de regimes autocráticos para a democracia.

Terremoto e tsunami

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O terremoto e o tsunami que o seguiu provocaram a pior tragédia no Japão desde o fim da II Guerra Mundial, o sismo liberou uma quantidade de energia equivalente a 27 mil bombas atômicas iguais à que arrasou a cidade de Hiroshima, em 1945.

As forças geradas durante o fenômeno, como acontece com os grandes terremotos, mexeram com o eixo da terra, deslocando-o em cerca de 10 centímetros.

O epicentro do terremoto ocorreu a 130 quilômetros da costa japonesa, mas a pouca profundidade, o que aumentou o poder de destruição do tsunami.

O deslocamento da água do maremoto alcançou cerca de 600 quilômetros por hora, com um poder de destruição devastador. Ao chegar à costa do Japão, as ondas arrastaram carros, edificações, navios e aviões.

Quase 2 milhões de residências ficaram sem energia elétrica, e 1,4 milhão de pessoas, sem água. Apesar do aparato tecnológico e do sistema de alerta, 100 dias após a tragédia 139 mil permaneciam abrigadas em 2.350 refúgios de emergência, pois suas residências foram totalmente destruídas ou ficaram na zona de exclusão do acidente nuclear.

A usina atômica mais atingida foi a central ukushima Daiichi, uma das maiores do mundo. O governo teve de emitir um alerta de "emergência nuclear" por causa dos riscos, em razão dos graves danos nos reatores nucleares.

Técnicos e militares lutaram dia e noite para reduzir a temperatura dos reatores, tentando evitar um vazamento radioativo.

Terrorismo global

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Vários grupos denominando Al Qaeda, ou agindo em nome de seus objetivos, passaram a organizar atentados de impacto na Europa (Madri em 2004, Londres em 2005), no norte da África, no Oriente Médio e em outras partes da Ásia.

Sua atividade consolidou a transformação da Al Qaeda, idealizada por Bin Laden, numa organização com estrutura descentralizada e difusa, que opera em braços autônomos.

Nessa organização em rede, os grupos afiliados contam principalmente com a liderança ideológica de Bin Laden e da Al Qaeda central, baseada no Afeganistão e no Paquistão.

Ao mesmo tempo, têm autonomia para conduzir as operações - arrecadar fundos, recrutar militantes e realizar ataques. De acordo com Intel Center, o instituto que monitora grupos terroristas, a Al Qaeda possui atualmente ao menos 14 grupos afiliados, que mantêm operações em quase 30 países.

A maioria dos especialistas acredita que a morte de Bin Laden terá um impacto limitado no potencial da Al Qaeda de prosseguir com ações terroristas, uma vez que os grupos afiliados atuam com independência.

Além disso, Bin Laden estava distante do dia a dia da Al Qaeda exercendo pouca influência direta sobre os efetivos.

Esse papel estava com o seu número 2, o médico egípcio Ayman al Zawhari, agora o novo líder do grupo.

Uma epidemia de violência

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Os assasinatos e mortes por acidentes crescem de incidência nas últimas décadas e têm os rapazes como principais vítimas.

Quase 87% das pessoas morrem por algum tipo de doença, classificada coo causa interna.

Os outros 13% são vítimas de acidentes, assasinatos e outras fatalidades - são causas externas, o tipo de morte que, saiu de uma posição quase irrelevante em 1930 até se tornar a terceira principal causa de morte no Brasil.

Outro termo usado como sinônimo desse grupo é morte por causas violentas, já que nele estão quase 50 mil pessoas assasinadas e mais de 35 mil vítimas anuais do trânsito no Brasil.

São mortes muitas vezes relacionadas a desigualdade sociais, econômicas e culturais que afetam principalmente as populações mais vulneráveis da sociedade, como os pobres, setores discriminados e os jovens.

O aumento no número de mortes por causas externas chega a ponto de se considerar que há uma " epidemia de violência".

O perfil dominante dos assassinados aponta para os rapazes negros e pobres. Como nos acidentes de trânsito também há alto índice de rapazes mortos, as mulheres passam a ser a maioria da população a partir dos 20 anos.

Como morrem os brasileiros

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As estatísticas de mortalidade relfetem os principais desafios vividos pela população.

Pouco mais de 1 milhão de brasileiros morrem a cada ano. Isso significa que, de cada mil brasileiros, seis vão em relação aos 8,5 óbitos por mil pessoas no mundo.

Cada uma dessas mortes pode revelar importantes aspectos da vida das pessoas, e, por isso, governos e órgãos independentes recolhem continuamente estatísticas sobre a mortalidade da população.

Esse conjunto de dados é essencial para um país, pois ajuda a determinar quais são os problemas mais graves enfrentados por seus habitantes, revela quais grupos estão mais vulneráveis e dá indicações sobre o grau de desenvolvimento de diferentes regiões e seus moradores.

Com base nas estatísticas de mortalidade, o Estado e a sociedade podem reconhecer ameaças, planejar ações para combatê-las, organizar campanhas de esclarecimento, fazer cobranças e avaliar políticas públicas com a mais contundente das métricas: a vida - e a morte - de seus cidadãos.

Causas de morte por faixa étaria no Brasil

Avanço social: Em 1980, 215 mil crianças morreram antes dos 5 anos. Em 2008, morreram 52 mil crianças, é um grande avanço, pois a maioria dessas mortes tem relação com a pobreza.

Causas externas: Homicídios, suicídios, acidentes de trânsito e de outros tipos são responsáveis por 70% das mortes dos 15 aos 29 anos. 80% de suas vítimas são homens.

Neoplasias: Por volta dos 40 anos, cresce a incidência de cânceres, especialmente no aparelho digestivo, respiratório, nas mamas e na próstota.

Mais velhos: Em 1980, 25% dos óbitos ocorreram depois dos 69 anos. Em 2008, foram 44%. Isso é resultado do aumento da longevidade e do envelhecimento da população.

Descolamento da retina – saiba como se prevenir

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Pessoas que ja sofrem de miopia tem que tomar algumas precauções como :não praticar artes marciais, se for jogar futebol se preucupar em não deixar a bola bater na cabeça,não andar a cavalo entre algumas outras .Para evitar o deslocamento da retina.
É como se estivesse uma marca preta atrapalhando sua visão para todo lado que você olhe ,imagino? Pessoas com esse forte desconforto muitas vezes não sabem que tem um descolamento de retina , é uma membrana que reveste o lado interno do olho. Os principais sintomas do descolamento da retina são flashes de luz e lista preta,para que o paciente não perca a visão é muito importante que ele seja rapido para procurar um médico. Os principais sintomas são manchas, de que se desprendeu a retina e precisar ser feito um reparo imediato.

Mais ou menos 20 mil pessoas tem esse problema que começa com um buraco na superficie da retina ,temos um liquido que preenche o fundo do olho sendo assim com os rasgos fica dificil porque o liquido entra dentro da superficie do olho e da membrana . Acontecendo assim o descolacamento. Quando essas proteinas são condensadas passam ter o nome de "moscas volantes", que atrapalham muito a visão .

Esses rasgos na retina,em grande parte, acontecem espontâneamente, mas é comum em alguns casos por traumatismo que ocorreu perto dos olhos ,ou ate mesmo tumores intraoculares e inflamações. Pessoas que tenha mais de cinqüenta anos ou que na familia tiver alguen ligado a doenca ou ate mesmo parentescos com alto grau de miopia tem maior probabilidade de desenvolver esse problema.

É possivel sim evitar esse deslocamento de retina mais isso pode ser possivel se esse rasgo for detectato rapidamente .Fazendo uso de raios laser ao redor da área afetada. lembrando que se a membrana já tiver se descolado, o oftalmologista sera obrigado a intervir a cirurgia. Quando isso ocorre é normal que o paciente demore algum tempo para retomar a capacidade visual, sendo obrigado a ter um repouso depois de termina a cirurgia.
13 junho 2012

O que é um rap bom?

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Quando falamos em rap pensamos muitas vezes que não é musica de qualidade,mais o rap visa focar suas letras e seus ritimos na realidade , do que as pessoas vivem no dia-dia não descriminando a classe social , relatando principalmente a realidade da população mais desfavorecida , se procurarmos musicas de rap e tivermos paciencia de pesquisar e ouvir, muita das vezez vamos perceber que uma das musicas que ouvimos tem algo em comum com nós e com nossa realidade , para as pessoas que não gosta de viver o presente e a realidade o rap não é muito indicado,temos muitos rap de qualidade já em nosso pais que se pararmos para pensar e traduzir o rap dos americanos, o nosso é bem menos repetitivo e tem muito menos palavrões,talves seja que nosso pais ainda tenha bastante pré-conceito com esse tipo de musica .
10 junho 2012

Ecos da crise

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Três anos depois aberta a crise financeira, os países desenvolvidos ainda se desesperam, o governo comunista da China fez um apelo ao governo dos estados Unidos para que, em relação a suas finanças internas, adotasse "políticas responsáveis e medidas que garatam os interesses dos investidores.

Parece que os papéis tradicionais se inverteram, ocorre que, três anos depois de aberta a crise econômica global, vários países patinam sem conseguir superaras dificuldades, graves problemas surgem por todos os lados, e, no mundo globalizado, tudo isso tem repercussões gerais.

Examinando o cenário atual, podemos enumerar alguns fatos:

  • os países desenvolvidos foram os mais atingidos pela crise iniciada em 2008 e acabaram injetando trilhões de dólares de dinheiro público em bancos e empresas privadas para evitar que quebrassem, isso ampliou o desequilíbrio dos oraçamentos nacionais. Muitos países já vinham em dificuldades antes.
  • na Europa , a bomba estorou na Grécia com ernome déficit público. Depois, a oda atingiu a Irlanda, Portugal, Espanha... A Itália está em dificuldades.

Desemprego se mantém em alta

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Os mercados saem devagar da crise econômica, a crise econômica mundial, iniciada em setembro de 2008, pôs 28 milhões de pessoas no desemprego e afetou também o Brasil.

Mas, enquanto em nosso país o processo de demissões foi revertido em um prazo de tempo relativamente curto, o quadro global não é tão favorável: a tendência de aumento do desemprego só parou em 2010, o que revela uma recuperação muito lenta dos empregos, segundo o balanço anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão das Nações Unidas.

Conforme a organização, a taxa de desemprego no mundo se mantém alta, atingindo 6,3% da força de trabalho em 2010. Em números absolutos, a OIT acredita que 205 milhões de pessoas estavam desempregadas em 2010.

Para calcular o impacto da crise sobre o nível de emprego, a organização compara esses números com os de 2007, quando havia 177 milhões de desempregados, 5,6% do total de trabalhadores.

Embora esses númes possam parecer pequenos em um mundo com 7 bilhões de habitantes, na verdade não são.É preciso lembrar que eles se referem à população que trabalha, o que exclui crianças e idosos, que equivale a cerca de metade do total. Agora, imagine-se, apenas por hipótese, que cada um dos demitidos fosse um trabalhador em uma família de até quatro pessoas, o que significaria uma queda na renda salarial que pode ter atingido até 800 milhões de pessoas.

09 junho 2012

Teorias sobre a mente e o corpo

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Ao longo dos tempos filósofos sempre tentam de alguma maneira expressar a relação sobre o corpo e a mente que de algum jeito abrangesse as enormes diferenças desses dois aspectos do ser humano,dessa forma também mostrando como ele pode interagir.Vamos falar agora algumas das importantes teorias e possiveis verdades :



Ocasionalismo:O corpo e nem a mente têm nada a ver com o que acontece um com outro ,somente Deus é a exclusiva causa de verdade .Exemplo:caso uma folha de arvore cair é porque Deus quis que ela caisse.

Imaterialismo:O que pensamos ser o corpo é somente uma percepção da nossa mente sendo assim não existe materia.

Materialismo:A mente e a matéria pode ser explicada tendo base nas leis fisicas.Afirmando assim que há existente só uma substância.

Teoria da indentidade:È apenas algo distintos da mesma coisa estar em um certo estado de consciência e fisico iguais.

Epifenomenalismo:O que acontece com nossa mente é apenas conseqüencia das alterações fisicas do corpo.

Paralelismo psicofisico:Em extrema sincronização a mente e corpo são como duas coisas distintas e livrem que seguem em paralelo.

Teoria do duplo aspecto:São aspectos diferentes so que da mesma realidade subjacente o corpo e a mente-falando no todo Deus e Natureza.
06 junho 2012

Sobre pneus é mais caro

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O transporte de mercadorias no Brasil é feito majoritariamente por rodovias.
É preciso ampliar o uso de ferrovias e hidrovias.


O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial e enfrenta, no século XXI, o grande desafio de remodelar e melhorar seus sistema de transporte de mercadorias e de pessoas: é preciso torná-lo mais eficiente, mais barato e menos perigoso.

Nos noticiários, esse tema se repete principalmente na açúcar, quando se formam quilômetros de filas de caminhões tentando chegar aos portos de Paranaguá e de Santos para descarregar, ou nos períodos de férias, quando há transtornos nos sobrecarregados aeroportos.

Para um agricultor, o problema de transporte pode ser bastante sério. Peguemos, como exemplo, as opções que um imaginário fazendeiro de Mato Grosso- o maior estado produtor de soja do Brasil- teria no momento de exportar sua mercadoria.

Todo mundo amontoado

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A população nas cidades continua a crescer, o que desencadeia desadios como problemas socioeconômicos e ambientais a enfrentar.

Hoje, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), vivem em centros urbanos cerca de 3,5 bilhões de pessoas, metade da população mundial. E essa concentração deve avançar bastante nas próximas décadas: de cerca de 50% em 2009 para 69% em 2050.

A população rural, por outro lado, deve aindar crescer por mais alguns anos, atingindo o máximo de 3,4 bilhões em 2020, para depois começar a decair, lentemente, até 2,9 bilhões em 2050.

O principal motor desse anvanço da popualção urbana está nas nações menos desenvolvidas, particularmente da África e da Ásia, onde atualmente 60% da população ainda mora no campo. O ritmo de urbanização nesses países já é muito maior do que a média das nações desenvolvidas.

Estima-se que, entre 2009 e 2025, as nações desenvolvidas apresentem redução de 1% da população nas cidades. Já entre as nações mais pobres, deverá haver aumento de 0,22% ao ano.

A esse processo de aumento da concentração da população nas cidades dá-se o nome de urbanização. Da maneira como ocorre atualmente, a urbanização teve início nos países europeus com a Revolução Industrial, no século XVIII.

As nações em desenvolvimento começaram a se urbanizar apenas depois do término da II Guerra Mundial, mas de forma muito mais acelerada.

O que é ter uma boa saúde

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Saúde não é apenas  um estado de bem estar fisico ou  mental e sim, fisico , social e mental completo, e não como algumas pessoas pensam que é apenas a ausência de enfermidade ou doença.
Sistemas terapêuticos como a medicina ayurvédica, sempre presumiram que havia mesmo uma grande interação entre mente e corpo.Ainda esse sistema afirma que todos os seres humanos têm o potencial para a autocura , facilitado por fatores como uma auto-estima elevada,compreender a realidade desejo e disposição para sentir-se bem,o que leva a uma dieta e um estilo de vida saudável ,como outros fatores que levam a ter o cuidado pessoal,como meditação e massagem.
No mundo ocidental quem tem ganho popularidade é (MAC) medicina alternativa complementar isso possivelmente ocorre devido o aumento da ansiedade quando se trata de saúde .Terapias da (MAC) cada vez mais tem ajudado quando se fala em osteopatia,quiroprática e fitoterapia geralmente quem procura a (MAC) são pessoas que não conseguem encontrar ajuda de qualidade na medicina convencional.Outra coisa que fazem as pessoas procurarem a medicina alternativa são os efeitos colaterais potencialmente nocivos de algumas drogas potentes .Cientistas e médicos do ocidente afirmam que a ênfase nos recursos tecnologicos , mesmo no uso de drogas e de cirurgias precisam ser equilibrada com atençao redobrada ao individuono geral e dando valor ao papel da mente na saúde . Faculdades de medicina no Brasil começaram a fornecer informações basicas aos estudantes sobre medicina complementar , algumas já estão disponiveis para serem usadas em pacientes cirúrgicos.Terapias da medicina complementar estão comecando a aproximar os sistemas médicos ocidental e oriental , sendo assim mais provavel ter uma abordagem holistica à medicina do futuro.

Crise econômica afeta as migrações

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Menor oferta de empregos reduz a migração com destino aos países desenvolvidos.

Menos brasileiros migraram para os países ricos em 2009 como resultado da crise econômica global, indica relatório de 2011 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O comportamento dos brasileiros, na verdade, encaixa-se num fenômeno internacional: com uma forte crise de emprego no mundo desenvolvido, caiu o movimento de migrantes em direção a esses países.

No caso específico do Brasil, houve uma queda pela metade do número de emigrantes internacionais de 2007 para 2009- de 102 mil para 53 mil. O caso do Japão é o principal exemplo. Com o aumento do desemprego, o governo japonês adotou medidas para incentivar o retorno voluntário de imigrantes a seus países- com o pagamento das despesas de viagem e de uma indenização. Como parte dos imigrantes perdeu o trabalho, muitos aceitaram.

A imigração de brasileiros no Japão, que havia sido de 30 mil pessoas em 2006, caiu para 3 mil em 2009.

Um aspecto importante para você atentar sobre o relatório é que os dados são de 2009, ou seja, só mensuram o impacto dos primeiros meses da crise econômica, iniciada em agosto de 2008.

Isso ocorre porque informações mundiais desse tipo costumam demoar para ser coletadas e centralizadas.

O mundo cai na rede e aprende como usá-la

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Cresce a importância das redes sociais, nas quais as pessoas mantêm contato e se organizam de acordo com interesses comuns.

 O mundo testemunhou recentemente uma onda de revoltas populares no países árabes. tudo começou na Tunísia, no movimento que ficou conhecido como Revolução de Jasmim, e o uso da internet foi parte importante no movimento. Em dezembro de 2010, um jovem com nível superior, que ganhava a vida como vendedor ambulante de frutas e legumes, ateou fogo ao próprio corpo depois que policiais confiscaram sua banca. A foto do suicídio espalhou-se pela internet e causou revolta. A partir daí, jovens indignados com a situação organizaram passeatas e protestos utilizando sites de redes sociais.

 O movimento se espalhou pelo país. Após semanas de protestos, em 14 de janeiro de 2011, o ditador Zine el-Abidine Ben Ali, no poder havia 23 anos, deixou o cargo. O movimento tunisiano serviu de inspiração para outros países da região.

Utilizando portais como Facebook e Twitter, ativistas tunisianos e egípcios evitaram os censores e as mídias controladas pelos governos para mobilizar novos protestos contra a falta de democracia e também para trocar experiência sobre como escapar da vigilância utilizando a tecnologia digital, repassar informações sobre torturas e mortes ocorridas e compartilhar dicas práticas sobre como enfrentar balas de borracha, organizar barricadas e levar adiante táticas de resistência não violentas.

Uma série de vídeos, blogs e mensagens instântaneas também foi utilizada para informar o mundo sobre os acontecimentos.

A Justiça reconhece a união civil a casais do mesmo sexo

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Os casais homossexuais têm os mesmos direitos civis que casais heterossexuais que vivem em união estável.


Em uma decisão unânime- dez votos a favor e nenhum contra-, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, em 5 de maio de 2011, o regime jurídico da união estável, previsto no Código Civil, também para os casais do mesmo sexo.

Isso significa que são garantidos às relações estáveis entre pessoas do mesmo sexo os mesmo direitos e garantias que, até então, eram exclusivos dos casais heterossexuais que vivem juntos, casados formalmente ou não, como a comunhão de bens e a possibilidade de compartilhar uma adoção, entre outros.


A relação duradoura entre homossexuais, ao ser considerada união estável passa a ter prteção especial do Estado. Isso porque é incluída em um dos três tipos de família reconhecidos pela Constituição:

  • a convencional, formada com a casamento;
  • a formada pela mãe ou pai sozinhos e seus filhos;
  • a família decorrente da união estável.

Antes da decisão do STF, o casal homossexual era tratado no Código Civil como tendo uma relação de sociedade, situação regida pelo direito societário.
Agora, o casal é tratado como uma entidade familiar regida pelo direito da família.

Para que isso seja reconhecido, de acordo com o Código Civil, a união precisa ser uma conviv~encia pública, duradoura, contínua, ter a característica de lealdade, com a intenção de constituir família. Já em junho fará 1 ano , em diferentes estados, juízes começaram a conceder o casamento a homossexuais que já haviam regularizado a união estável.

Diferenças persistentes

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Somando pardos e pretos, os negros são a maioria da população, mas ainda sofrem discriminação.

Os negros são a maioria na população brasileira, na soma das pessoas que se autodeclaram pretas e pardas no Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Esta é a primeira vez que isso ocorre desde o início do século XX. Apesar de elees somarem parte tão significativa da sociedade, há indicadores claros de sigualdade que prejudica essas parcela da população.

Discutir discriminação racial no Brasil- particularmente no que se refere aos negros- é a tarefa cheia de meandros. A começar pelo termo "racial", pois para a biologia e a antropologia atuais é equivocada usar o conceito de raça humana, pois o desenvolvimento da genética permitiu constatar que indivíduos de diferentes populações e cores podem ter a maioria de seus genes vindos da África, e vice-versa.

A complexidade segue no levantamento da composição da população brasileira. Nas pesquisas do IBGE não utiliza a expressão "negro". As categorias adotadas nas entrevistas para cor são branca, preta, amarela (pessoas de origem japonesa, chinesa, coreana), indígena e parda (mestiços de preto com pessoa de qualquer outra cor). No entanto, na discussão de problemas e políticas sociais, como as desigualdades, órgãos públicos, privados e a sociedade, de modo geral, empregam a expressão "negro" como a soma de pardos e pretos,uma definição adotada, também, nesta publicação.

Definir a cor de um indivíduo também é uma questão delicada em um país como o Brasil, de alto grau de miscigenação.
O IBGE emprega um método tradicionalmente usado na América Latina, em que o entrevistado declara, ele próprio, a categoria em que se adequa.

O avanço dos transgênicos

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Desde que as sementes geneticamente modificadas chegaram às lavouras, há 15 anos, sua área de plantio não parou mais de crescer.

Em 2012, o mundo comemora os 16 anos da comercialização de organismos geneticamente modificados com números impressionantes: somando tudo o que já foi plantado no decorrer desta década e meia, os transgênicos já passaram por 1 bilhão de hectares de terras do planeta- ára maior que a do território chinês, equivalente a 10% de tudo o que é usado pela agricultura no mundo.

Existem hoje quase 15,5 milhões de fazendeiros, distribuidos por 29 países, que plantam sementes transgênicas em 148 milhões de hectares. Os dados são do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia.

Bem, a palavra "comemora", no parágro acima, é força de expressão, pois nem todos festejam esse cenário. Apresentados pelas grandes corporações do setor de biotecnologia como um avanço de sucesso contra a fome, os transgênicos são criticados tanto por questões ambientais e de saúde humana quanto pelas implicações econômicas de seu uso.

Transgênicos são organismos com o código genético modificado por meio da introdução de genes de uma ou mais espécies diferentes. A ideia é que o organismo apresente uma nova propriedade, como resistência a pragas, maior valor nutritivo e maior produtividade. Desde o êxito dos primeiros testes, feitos nos Estados Unidos nos anos de 1970, os cientistas já criaram uma infinidade de organismos desse tipo, para os mais diversos usos - de bactérias para biodegradação de lixo e esgoto, ou recuperação de solos contaminados, a sementes para cultivo de plantas em larga escala.

Impasse no acordo do clima

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Sem acordo para o período após o Protocolo de Kyoto, conferêcia só aprova medias para amenizar consequências do aquecimento global.


Quase 15 anos depois da adoção do Protocolo de Kyoto, que estabeleceu medidas para reduzir mundialmente a emissão de gases poluidores na atmosfera, os governos do mundo tudo não conseguiram chegar a um novo acordo, em reunião no México, em dezembro de 2010. A vigência do Protocolo de Kyoto termina em 2012, e, sem um novo acordo, recua a articulação global para combater os gases que reforçam o efeito estufa.

O efeito estufa é um fenômeno natural que permite à atmosfera da Terra reter parte do calor que o sol envia ao planeta, o que mantém a temperatura média em torno de 14ºC, que é essencial para boa parte das formas de vida.Acontece que a temperatura do planeta varia por causas naturais- alternando idades do gelo com períodos mais quentes. Atualmente, a maior parte dos cientistas acredita que as ações humanas desde a Revolução Industrial, há mais de 200 anos, reforçam o efeito estufa e provocam o aquecimento global. Ele estaria ocorrendo em razão do acúmulo de carbono na atmosfera, presente em gases resultantes das atividades humanas: como o dióxido de carbono, liberado na queima de gasolina, carvão e madeira. O metano liberado por esgoto, decomposição do lixo e digestão do gado. O óxido nitroso liberado por diferentes meios.


O aquecimento global pode ter importantes consequências: o aumento das chuvas em algumas regiões- o que provoca deslizamentos em áreas urbanas e inundações de várzeados de rios-, o avanço do mar em áreas litorâneas rasas, o agravamento das secas, com quedas na produção de alimentos e eventual escassez de alimentos.

Por causa disso, governos do mundo todo buscam se articular para tentar diminuir a emissão dos "gases estuda". A dificuldade nos acordos é decidir quem paga a conta, já que as medidas, além do ernorme custo econômico, podem implicar redução da própria atividade econômica em boa parte dos países. Sem avançar no principal, a conferência do México, em 2010, acabou se resumindo a tomar decisões para ajudar os países mais pobres a enfrentar as possíveis consequências do aquecimento global.

Uma silenciosa crise planetária

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Diferente das crises econômicas e políticas, a crise da água não costuma ser manchete em jornais.
Mas, ainda que sem alarde, a escassez desse recurso natural, o mais importante do planeta, já assume proporções de catástrofe iminente. Segundo a Organização das Nações Unida (ONU), mais de 1 bilhão de pessoas não dispõem hoje do mínimo de água recomendado para as necessidades básicas de sobrevivência- matar a sede, cozinhar e fazer a higiene pessoal.
A estimativa é que, em 2025, a multidão de sedentos chegue a 1,8 bilhão de pessoas.
Silenciosa, essa crise vai se espalhando, democraticamente, de regiões pobres para outras, de grande de desenvolvimento econômico. A escassez de água e suas possíveis soluções são extremamente complexas.

Soma de problemas:
Essa complexidade pode ser retratada num único caso: a situação vivida hoje por Pequim, a capital da China. A cidade e os aglomerados humanos ao seu redor dispõem de somente 100mil litros de água por ano per capita para a sobrevivência de mais de 11 milhões de pessoas e a manutenção das atividades econômicas. Esse volume representa somente 10% do minimo recomendado pela ONU. O caso de Pequim reúne todos os fatores envolvidos na crise da água, num exemplo isolado da gravidade da situação mundial:



  • Mudanças climáticas: as alterações no regime das chuvas fazem com que aumentem os meses de estiagem e a severidade das secas no norte do país.
    O deserto de Gobi avança, ano a ano, cada vez mais sobre terras fértis, a oeste de Pequim.
  • Esgotamento das reservas subterrâneas: os aquíferos da região, que, no passado, ofereciam água de qualidade e em abundância, estão em processo de esgotamento.
  • Poluição dos manaciais de superficie: o rio Amarelo (Huang Ho) abastaece a região do país na qual fica a cidade, mas está tão contaminado em certos trechos que sua água não é mais potável.
  • Urbanização acelerada: o rápido crescimento industrial e econômico da China nas últimas décadas aumenta a migração do campo para as grandes cidades. Pequim não para de incorporar uma multidão de novos habitantes.
  • Soluções de altíssimo custo: para dar conta da crescente demanda dos pequineses- além de outros 400 milhões de habitantes de grandes cidades chinesas das planícies do norte-, o governo da China começou a construir três canais que vão desviar água do rio Azul (Yang Tsé), mais de mil quilômetros ao sul. Os custos financeiros e socioecônomicos são imensos: 62 bilhões de dólares- o equivalente a três vezes e meia o Produto Interno Bruto (PIB) de Bolívia- e o deslocamento de milhares de famílias para abrir caminho aos canais. Pior: o desvio das águas do Yang Tsé ameaça desabastecer as populações do sul e ainda a sobrevivência do rio.



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